quarta-feira, 12 de setembro de 2012

ORIENTAÇÕES POSSÍVEIS DE PROFESSOR DE AEE PARA PROFESSORES DA SALA COMUM.


Adrielle -“discalculia” é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números. Essa dificuldade de aprendizagem não é causada por deficiência mental, má escolarização, déficits visuais ou auditivos, e não tem nenhuma ligação com níveis de QI e inteligência.
Problema:
 * Desenvolvimento afetivo, social e de aprendizagem (discalculia [...], disgrafia [...].

Potencialidades:
* Gosta de ler,faz isso com desenvoltura e interpreta satisfatoriamente.
     * Realiza todas as atividades propostas.
     * Compreende ordens.
     * Tem bom comportamento.
     * Realiza produções (desenhos / textos).
     * Oratória satisfatória.

    Dificuldades:
    * Raciocínio lógico, resolução de problemas com mentemática e escrita (caligrafia).
    * Tem traço de disgrafia (letra feia “ilegível”).
    * Cálculo mental.
    * Esquecimento (de frequentar o AEE).
    * Autoestima fragilizada por ter discalculia e questões familiares que lhe afeta (mãe / pai).
Quadro de desempenho escolar quantitativo.
Série: 6ª                                           Sala: C                                  Turno: Matutino
DISCIPLINA
PROFESSOR
MÉDIA IU
Inglês
T.
7,2
Língua Portuguesa
Á.
3,3
Matemática
R. P.
6,6
Ciências
D.
6,1
Geografia
S.
5,7
Historia
A.
3,8
Artes
C.
?
Educação Física
R.
6,8
Identidade Cultural
E.
6,2

Professor você precisa de dicas e ajuda para APRENDER lidar com suas crianças com TDAH, dislexia e outros transtornos de aprendizagem ou melhor com alunos com necessidades educacional especializada. A profissão de educador é uma missão - uma promessa de coragem, força e esperança. Trabalhar com crianças com NEE (NECESSIDADES EDUCACIONAL ESPECIALIZADA)podem ser muito desafiador e vivemos em uma nova era onde esta é nossa realidade atual e não podemos fugir, nesta nova perspectiva. Esperamos colaborar com esta nobre missão, ajudando nossos jovens/novos clientes a uma educação igualitária atendendo ás suas necessidades e priorizando as suas POTENCIALIDADES e suas famílias SERÃO PARCEIROS NESTA LUTA, para que de fato estes indivíduos inclusos na sala comum tenha de fato um ensino dequalidade. Neste sentido procure entender como ‘FUNCIONA’ este aluno.
Um discalcúlico apresenta:

·         Lentidão extrema na realização das atividades aritméticas;
·         Dificuldades de orientação espacial;
·         Dificuldades para lidar com operações matemáticas (adição, divisão, subtração, multiplicação);
·         Dificuldade de memória de curto e longo prazo;
·          Dificuldades em seguir ordens  ou informações simultaneamente;
·         Problemas com a coordenação motora fina, ampla e perceptivo-tátil;
·         Dificuldades em armazenar informações;
·         Confusões com símbolos matemáticos;
·         Dificuldades para entender o vocabulário que define operações matemáticas;
·         Dificuldades com a sequenciação numérica (antecessor/sucessor);
·         Problemas relativos à Dislexia (processamento de linguagem);
·         Incapacidade para montar operações;
·         Ausência de problemas fonológicos;
·         Dificuldades em estabelecer correspondência quantitativa (ex: relacionar números de carteiras com números de aluno);
·         Dificuldades em relacionar grafemas matemáticos às respectivas quantidades;
·         Dificuldades em relacionar grafemas matemáticos ao seus símbolos auditivos;
·         Dificuldades com a contagem através de cardinais e ordinais;
·         Problemas em visualizar um conjunto dentro de um conjunto maior;
·         Dificuldades com a conservação de quantidades (ex: 1 lt é o mesmo que 4 copos de 250 ml); Dificuldades com princípios de medida.

Quais os comprometimentos?

Organização espacial;
Auto-estima;
Orientação temporal;
Memória;
Habilidades sociais;
Habilidades grafomotoras;
Linguagem/leitura;
Impulsividade;
Inconsistência (memorização).

Ajuda do professor:
O aluno deve ter um atendimento individualizado por parte do professor que deve evitar:
·         Ressaltar as dificuldades do aluno, diferenciando-o dos demais;
·         Mostrar impaciência com a dificuldade expressada pela criança ou interrompê-la várias vezes ou mesmo tentar adivinhar o que ela quer dizer completando sua fala;
·         Corrigir o aluno freqüentemente diante da turma, para não o expor;
·         Ignorar a criança em sua dificuldade.
Dicas para o professor:
·         Não force o aluno a fazer as lições quando estiver nervoso por não ter conseguido;
·          Explique a ele suas dificuldades e diga que está ali para ajudá-lo sempre que precisar;
·         Proponha jogos na sala;
·         Não corrija as lições com canetas vermelhas ou lápis;
·         Procure usar situações concretas, nos problemas
ADAPTAÇÕES AO DISCALCÚLICO

Seguindo orientações da Associação Brasileira de Discalculia - ABD (apud SILVA, 2008, p.26) segue algumas possibilidades de ajuda:

1.    Permitir o uso de calculadora;
2.    Adotar o uso de caderno quadriculado;
3.    Não estipular tempo nas provas, reduzir o número de questões (sendo estas claras e objetivas) e permitir o acompanhamento de um tutor para certificar que o aluno entendeu os enunciados;
4.    Evitar avaliações orais;
5.    Reduzir deveres de casa;
6.    Ministrar algumas aulas livres de erros para que o indivíduo conheça o sucesso;
7.    É importante ter em mente que para os discalcúlicos nada é óbvio;
8.    Não descarte a possibilidade de se trabalhar com uma equipe multidisciplinar, em destaque o Psicopedagogo que trabalhará a autoestima, valorizando as atividades desenvolvidas pelo sujeito e descobrindo seu processo de aprendizagem e os instrumentos que auxiliarão no aprendizado;
9.    Optar por jogos para trabalhar seriação, classificação, psicomotricidade, habilidades espaciais e contagem;
10. Deixar o aluno saber que o professor está ali para ajudá-lo e nunca para desestimulá-lo com atitudes e palavras que destaquem suas dificuldades. 
11. Para um auxílio melhor é necessário que pessoas ligadas ao sujeito e dispostas a ajudá-lo levem em consideração sua história de vida, seus conhecimentos informais, condições sociológicas, psicológicas e culturais (PCNEF BRASIL, 1998 apud SILVA, 2008, p. 28).


Professora da Sala de Recursos Multifuncional do C.E.J.S.O. :---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Professores da sala comum--------------------------------------------------------------







Eliziane“DI leve”O que é a deficiência intelectual?


É a limitação em pelo menos duas das seguintes habilidades: comunicação, autocuidado, vida no lar, adaptação social, saúde e segurança, usam de recursos da comunidade, determinação, funções acadêmicas, lazer e trabalho. O termo substituiu "deficiência mental" em 2004, por recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), para evitar confusões com "doença mental", que é um estado patológico de pessoas que têm o intelecto igual da média, mas que, por algum problema, acabam temporariamente sem usá-lo em sua capacidade plena. As causas variam e são complexas, englobando fatores genéticos, como a síndrome de Down, e ambientais, como os decorrentes de infecções e uso de drogas na gravidez, dificuldades no parto, prematuridade, meningite e traumas cranianos. Os Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGDs), como o autismo, também costumam causar limitações. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 5% da população mundial tem alguma deficiência intelectual.

Problema:
* Cognitivo: desenvolvimento e funcionamento cognitivo.
* Estilos e ritmos de aprendizagem.

Potencialidades:
* Gosta da escola, de estudar.
* Tem bom comportamento.
* Com apoio realiza todas as atividades que lhe é proposta.
* Compreende comando e as propostas de atividade.

Dificuldades:
* Realiza sem intervenção / acompanhamento direto as atividades propostas.
* Ler e escreve convencionalmente e com desenvoltura.
 Quadro de desempenho escolar quantitativo.
 Serie: 5ª                                    Sala C                                   Turno: Matutino
DISCIPLINA
PROFESSOR
MÉDIA IU
Língua Portuguesa
S.
4,5
Matemática
R. M.
4,0
Ciências
M.
?
Geografia
J.
?
Historia
S.
?
Artes
C.
?
Educação Física
R.
7,0
Meio Ambiente
M.
?
Inglês
T.
5,3

Professor você precisa de dicas e ajuda para APRENDER lidar com suas crianças com necessidades educacionais especializada. A profissão de educador é uma missão - uma promessa de coragem, força e esperança. Trabalhar com crianças com NEE (NECESSIDADES EDUCACIONAL ESPECIALIZADA)podem ser muito desafiador e vivemos em uma nova era onde esta é nossa realidade atual e não podemos fugir,nesta nova perspectiva. Esperamos colaborar com esta nobre missão, ajudando nossos jovens/novos clientes a uma educação igualitária atendendo ás suas necessidades e priorizando as suas POTENCIALIDADES e suas famílias SERÃO PARCEIROS NESTA LUTA, para que de fato estes indivíduos inclusos na sala comum tenham de fato um ensino de qualidade de qualidade. Neste sentido procure entender como ‘FUNCIONA’ este aluno.
Como lidar com alunos com deficiência intelectual na escola?
Segundo a psicopedagoga especialista em Inclusão, Daniela Alonso, as limitações impostas pela deficiência dependem muito do desenvolvimento do indivíduo nas relações sociais e de seus aprendizados, variando bastante de uma criança para outra.
Em geral, a deficiência intelectual traz mais dificuldades para que a criança interprete conteúdos abstratos. Isso exige estratégias diferenciadas por parte do professor, que diversifica os modos de exposição nas aulas, relacionando os conteúdos curriculares a situações do cotidiano, e mostra exemplos concretos para ilustrar ideias mais complexas.
Para a especialista, o professor é capaz de identificar rapidamente o que o aluno não é capaz de fazer. O melhor caminho para se trabalhar, no entanto, é identificar as competências e habilidades que a criança tem. Propor atividades paralelas com conteúdos mais simples ou diferentes, não caracteriza uma situação de inclusão. É preciso redimensionar o conteúdo com relação às formas de exposição, flexibilizar o tempo para a realização das atividades e usar estratégias diversificadas, como a ajuda dos colegas de sala - o que também contribui para a integração e para a socialização do aluno.
Em sala, também é importante a mediação do adulto no que diz respeito à organização da rotina. Falar para o aluno com deficiência intelectual, previamente, o que será necessário para realizar determinada tarefa e quais etapas devem ser seguidas é fundamental.
A lei é categórica: todas as crianças e jovens de 6 a 14 anos devem estar matriculados na rede regular de ensino, sem exceção. Entre os objetivos que se apresentam, está o de ensinar os conteúdos curriculares de uma forma que permita também aos que têm deficiência mental aprender. Para alcançá-lo, é necessário respeitar o ritmo e os limites de cada aluno e propor as mesmas atividades a toda a turma, fazendo as devidas flexibilizações de acordo as NEE do aluno. Agindo dessa forma, os professores:
• Fazem os alunos com deficiência mental avançarem dentro de seus limites.

• Mostram que todos é parte importante do grupo.
• Estimulam o respeito e a cooperação.
A seguir algumas dicas gerais de como se portar diante de qualquer pessoa com deficiência, segundo Romeu Kazumi Sassaki (2005):

Dicas gerais diante de uma pessoa com qualquer tipo de deficiência
1- Converse com ela respeitosamente, sabendo que ambos desejam ser respeitados como seres humanos.
2- Comporte-se de igual para igual, ou seja, considerando que vocês dois possuem a mesma dignidade.
3- Aceite a outra pessoa como ela é assim como você espera ser aceito do jeito que você é.
4- Ofereça ajuda sempre que notar que a pessoa parece necessitá-la. Pergunte antes de ajudar e jamais insista em ajudar. Se ela aceitar a ajuda, deixe que ela lhe diga como quer ser ajudada.
5- Lembre-se de que as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos garantidos a todos os povos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e
na Constituição de cada país.
FINALIZANDO...
Quem ganha e quem perdem nesse processo?
A Revista Nova Escola (jun./99) aponta alguns benefícios da educação inclusiva oriundos de relatório da ONU:
Estudantes com Deficiência
. Aprendem a gostar da diversidade;
. Adquirem experiência direta com a variedade das capacidades humanas;
. Demonstram crescente responsabilidade e melhor aprendizagem através do trabalho em grupo, com outros deficientes ou não;
- Ficam mais bem preparados para a vida adulta em uma sociedade diversificada: entendem que são diferentes, mas não inferiores.
Estudantes sem Deficiência
. Têm acesso a uma gama bem mais ampla de papéis sociais;
. Perdem o medo e o preconceito em relação ao diferente;
. Desenvolvem a cooperação e a tolerância;
. Adquirem grande senso de responsabilidade e melhoram o rendimento escolar;
. São melhor preparados para a vida adulta porque desde cedo assimilam que as pessoas, as famílias e os espaços sociais não são homogêneos e que as diferenças são enriquecedoras para o ser humano.
Acrescenta-se aqui o fato dos deficientes sentirem-se mais seguros, confiantes e felizes.
Professora da Sala de Recursos Multifuncional do C.E.J.S.O. :- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Professores da sala comuM------------------------------------------------------------------




Welinton Thaylan - “TDA” Distúrbio do déficit de atenção sem hiperatividade 



 É um dos três subtipos de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), ou "Mal de Klosouski". As características marcantes desse tipo de transtorno são a facilidade de distração com devaneios frequentes (imaginação "viajante")(são conhecidos como distraídos e vivem imaginando coisas), desorganização, procrastinação, esquecimento e letargia/fadiga.
Problema:
*De aprendizagem por conta do déficit de atenção [...].

Potencialidades:
* Criatividade.
* Adaptabilidade em trabalhar no grupo.
* Gosta da escola e de estudar.
* Tem um bom comportamento.
* Com apoio realiza todas as atividades propostas.

Dificuldades:
* Manter a atenção por muito tempo numa mesma atividade.
* Acompanhar o ritmo das atividades a serem copiadas em sala ( ditadas ou escritas no quadro pelos professores).
* Realizar uma atividade por completo sem acompanhamento direto do professor.
* Escreve faltando letras / palavras por conta da distração.

 Quadro de desempenho escolar quantitativo.

Serie: 5ª                                           Turma: A                              Turno: Matutino
DISCIPLINA
PROFESSOR
MÉDIA IU
Língua Portuguesa
L.
4,2
Matemática
R. M.
4,3
Ciências
M.
6,0
Geografia
J.
8,3
Historia
S.
7,6
Educação Física
R.
7,0
Artes
C.
8,0
Inglês
T.
7,0
Meio Ambiente
M.
7,0

Professor você precisa de dicas e ajuda para APRENDER lidar com suas crianças com TDAH, dislexia e outros transtornos de aprendizagem, ou melhor, com alunos com necessidades educacionais especializada. A profissão de educador é uma missão - uma promessa de coragem, força e esperança. Trabalhar com crianças com NEE (NECESSIDADES EDUCACIONAL ESPECIALIZADA)podem ser muito desafiador e vivemos em uma nova era onde esta é nossa realidade atual e não podemos fugir, nesta nova perspectiva. Esperamos colaborar com esta nobre missão, ajudando nossos jovens/novos clientes a uma educação igualitária atendendo ás suas necessidades e priorizando as suas POTENCIALIDADES e suas famílias SERÃO PARCEIROS NESTA LUTA, para que de fato estes indivíduos inclusos na sala comum tenham de fato um ensino de qualidade de qualidade. Neste sentido procure entender como ‘FUNCIONA’ este aluno.

Exemplos de sintomas observadona Crianças com TDA.

  • Falha ao prestar atenção a detalhes, bem como erros provenientes de descuido ao fazer tarefas escolares ou outras atividades.
  • Problemas para manter a atenção centrada durante tarefas ou brincadeiras
  • Aparentar não ouvir quando lhe dirigem a palavra
  • Falha em seguir instruções ou terminar tarefas
  • Evita tarefas que requerem grande esforço mental e organização, como projetos escolares.
  • Perda frequente de itens necessários para facilitar tarefas ou atividades
  • Distrai-se com excessiva facilidade
  • Frequentemente esquece-se das coisas
  • Adia tarefas e tem dificuldade em iniciá-las
  • Dificuldade em fazer as tarefas da casa
O professor pode seguir algumas orientações básicas que servirão para reduzir a influência do TDAH no desempenho do aluno em sala de aula:
Localização da carteira na sala: longe da porta e das janelas e mais próximo do professor. Não precisa ser obrigatoriamente na primeira fila.
Monitore a realização dos trabalhos, atividades e especialmente agenda: dar tempo extra, copiar a lição na agenda se for o caso e chamar a atenção em caso de distração são algumas medidas.
Reduza a quantidade de tarefas, se necessário, para que ela consiga realizar: construa uma história de sucesso.
Em provas, confira ao recebê-las: cheque se há questões em branco, mostre o que ela poderia refazer ou tentar melhorar.
Valorize os pontos positivos e combine consequências em caso de não cumprimento.
Nunca critique a criança, somente o comportamento indesejado.
Valorize o esforço, não os resultados.
Alunos com dificuldade de concentração precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras. Como a sala de aula tem muitos elementos - colegas, professor, quadro-negro, livros e materiais -, focar o raciocínio fica ainda mais difícil. Por isso, é ideal que as aulas tenham um início prático e instrumentalizado. "Não adianta insistir em falar a mesma coisa várias vezes. Não se trata de reforço. Ele precisa desenvolver a habilidade de prestar atenção com estratégias diferenciadas para, depois, entender o conteúdo", diz Maria Tereza Eglér Mantoan, doutora e docente em Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
 MAIS DICAS:
•  Elogie os avanços na aprendizagem;
•  Use marcadores de texto, gráficos, mapas, jogos, músicas, listas, softwares interativos;
•  Peça ajuda do portador de TDAHI para tarefas variadas;
•  Peça para ele se sente longe de janelas ou portas e que fique próximo do professor;
•  Incentive-o a praticar esportes individuais ou coletivos.

COMO LIDAR COM PORTADORES DE TDAH

•  Evite lugares barulhentos para estudo;
•  Utilize material didático variado para manuseio;
•  Estabeleça um bom vínculo. Olhar nos olhos do portador e ouvi-lo, conhecer suas expectativas, objetivos e medos é importante;
•  Planejar é complicado para o portador. Coloquem de maneira firme as regras, objetivos, tempo, limites
•  Repita as regras de forma clara e objetiva. Peça para que ele repita o que entendeu;
•  Evite pressioná-lo com relação ao tempo; sinalize quando faltarem minutos
para o término.

A Associação e Grupo de Aprendizagem do Déficit de Atenção (AGRADA) apresentou estas dicas na palestra “ O que os educadores precisam saber sobre TDAH para lidar com seus alunos”.(14/03/2007)
A seguir algumas dicas gerais de como se portar diante de qualquer pessoa com deficiência, segundo Romeu Kazumi Sassaki (2005):
Dicas gerais diante de uma pessoa com qualquer tipo de deficiência
1- Converse com ela respeitosamente, sabendo que ambos desejam ser respeitados como seres humanos.
2- Comporte-se de igual para igual, ou seja, considerando que vocês dois possuem a mesma dignidade.
3- Aceite a outra pessoa como ela é assim como você espera ser aceito do jeito que você é.
4- Ofereça ajuda sempre que notar que a pessoa parece necessitá-la. Pergunte antes de ajudar e jamais insista em ajudar. Se ela aceitar a ajuda, deixe que ela lhe diga como quer ser ajudada.
5- Lembre-se de que as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos garantidos a todos os povos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e
na Constituição de cada país.
FINALIZANDO...
Quem ganha e quem perdem nesse processo?
A Revista Nova Escola (jun./99) aponta alguns benefícios da educação inclusiva oriundos de relatório da ONU:
Estudantes com Deficiência
. Aprendem a gostar da diversidade;
. Adquirem experiência direta com a variedade das capacidades humanas;
. Demonstram crescente responsabilidade e melhor aprendizagem através do trabalho em grupo, com outros deficientes ou não;
- Ficam mais bem preparados para a vida adulta em uma sociedade diversificada: entendem que são diferentes, mas não inferiores.
Estudantes sem Deficiência
. Têm acesso a uma gama bem mais ampla de papéis sociais;
. Perdem o medo e o preconceito em relação ao diferente;
. Desenvolvem a cooperação e a tolerância;
. Adquirem grande senso de responsabilidade e melhoram o rendimento escolar;
. São mais bem preparados para a vida adulta porque desde cedo assimilam que as pessoas, as famílias e os espaços sociais não são homogêneos e que as diferenças são enriquecedoras para o ser humano.
Acrescenta-se aqui o fato dos deficientes sentirem-se mais seguros, confiantes e felizes.



Professora da Sala de Recursos Multifuncional do C.E.J.S.O. :---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Professores da escola comum--------------------------------------------------------------

 



Ozimar     “DI leve”

Problema:
* De linguagem no sentido da fala rudimentar.
* De contexto escolar na interlocução entre colegas.
* Desenvolvimento e funcionamento cognitivo.

Potencialidades:
* Gosta de frequentar a escola e realizar as atividades.
* Boa auto-estemas.
* Sociável.
* Tem familiaridade com as letras do alfabeto e os números de 0 a 9.
* Compreende perfeitamente os comandos.
* Manuseia o computador com desenvoltura.
* Realiza as atividades com orientação e intervenção do professor.
* Escreve seu nome completo.
* Interessa-se por tudo que lhe é proposto.
* Reproduz escrita.

Dificuldades:
* Linguagem oral (fala ).
* Acompanhar o ritmo das atividades em sala.
* Nível de escrita.
* Compreender a letra impressa minúscula.

    Quadro de desempenho escolar quantitativo.

Serie: 5ª                                      Turma: D                                  Turno: Matutino
DISCIPLINA
PROFESSOR
MÉDIA IU
Língua Portuguesa
S.
2,8
Matemática
R. M.
2,6
Ciências
M.
?
Geografia
J.
4,6
Historia
S.
?
Artes
C.
?
Inglês
T.
0,5 SR
Educação Física
R.
1,2
Meio Ambiente
M.
?

Professor você precisa de dicas e ajuda para APRENDER lidar com suas crianças com necessidades educacionais especializada. A profissão de educador é uma missão - uma promessa de coragem, força e esperança. Trabalhar com crianças com NEE (NECESSIDADES EDUCACIONAL ESPECIALIZADA)podem ser muito desafiador e vivemos em uma nova era onde esta é nossa realidade atual e não podemos fugir,nesta nova perspectiva. Esperamos colaborar com esta nobre missão, ajudando nossos jovens/novos clientes a uma educação igualitária atendendo ás suas necessidades e priorizando as suas POTENCIALIDADES e suas famílias SERÃO PARCEIROS NESTA LUTA, para que de fato estes indivíduos inclusos na sala comum tenham de fato um ensino de qualidade de qualidade. Neste sentido procure entender como ‘FUNCIONA’ este aluno.
A lei é categórica: todas as crianças e jovens de 6 a 14 anos devem estar matriculados na rede regular de ensino, sem exceção. Entre os objetivos que se apresentam, está o de ensinar os conteúdos curriculares de uma forma que permita também aos que têm deficiência mental aprender. Para alcançá-lo, é necessáriorespeitar o ritmo e os limites de cada aluno e propor as mesmas atividades a toda a turma,  fazendo as devidas flexibilizações conforme as NEE do aluno.
A seguir algumas dicas gerais de como se portar diante de qualquer pessoa com deficiência, segundo Romeu Kazumi Sassaki (2005):
Dicas gerais diante de uma pessoa com qualquer tipo de deficiência
1- Converse com ela respeitosamente, sabendo que ambos desejam ser respeitados como seres humanos.
2- Comporte-se de igual para igual, ou seja, considerando que vocês dois possuem a mesma dignidade.
3- Aceite a outra pessoa como ela é assim como você espera ser aceito do jeito que você é.
4- Ofereça ajuda sempre que notar que a pessoa parece necessitá-la. Pergunte antes de ajudar e jamais insista em ajudar. Se ela aceitar a ajuda, deixe que ela lhe diga como quer ser ajudada.
5- Lembre-se de que as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos garantidos a todos os povos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e
na Constituição de cada país.
FINALIZANDO...
Quem ganha e quem perdem nesse processo?
A Revista Nova Escola (jun./99) aponta alguns benefícios da educação inclusiva oriundos de relatório da ONU:
Estudantes com Deficiência
. Aprendem a gostar da diversidade;
. Adquirem experiência direta com a variedade das capacidades humanas;
. Demonstram crescente responsabilidade e melhor aprendizagem através do trabalho em grupo, com outros deficientes ou não;
- Ficam mais bem preparados para a vida adulta em uma sociedade diversificada: entendem que são diferentes, mas não inferiores.
Estudantes sem Deficiência
. Têm acesso a uma gama bem mais ampla de papéis sociais;
. Perdem o medo e o preconceito em relação ao diferente;
. Desenvolvem a cooperação e a tolerância;
. Adquirem grande senso de responsabilidade e melhoram o rendimento escolar;
. São mais bem preparados para a vida adulta porque desde cedo assimilam que as pessoas, as famílias e os espaços sociais não são homogêneos e que as diferenças são enriquecedoras para o ser humano.
Acrescenta-se aqui o fato dos deficientes sentirem-se mais seguros, confiantes e felizes.
Professora da Sala de Recursos Multifuncional do C.E.J.S.O. :- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Professores da sala comum:- ---------------------------------------------------------





Uanderson
Problema:                                                                                                              * Cognitivo, envolvendo a dificuldade nas aprendizagens escolares.  *Motor, dificultando e interferindo no ritmo de aprendizagem nas atividades de Lecto escrita.
Potencialidades:                                                                                                            * Relacionamento Interpessoal bom.
* Na SRM realiza tudo que lhe é proposto, embora seja com total intervenção / apoio.
*Gosta da escola e de estudar (falta por não aprender como os demais colegas).
Dificuldades:                                                                                                                  * Dificuldade motora fina.                                                                                                        * Escrever no ritmo dos seus colegas na sala.                                               
 * Acompanhar as atividades propostas na classe comum por não ler e escrever convencionalmente.                                                                                           * Lentidão ao escrever no caderno.                                                                                 * Lentidão no manuseio de mouse em atividades de arrastar o cursor.       
* Ler e escrever convencionalmente.
    Quadro de desempenho escolar quantitativo.
Série: 8ª                               Turma: Única                                 Turno: Vespertino
DISCIPLINA
PROFESSOR
MÉDIA
Língua Portuguesa
M.
 +-3,8
Matemática
A.
7,7
Ciências
J. D.
6,0
Geografia
V.
6,0
Historia
G.
+- 5,2
Artes
K.
?
Inglês
D.
6,0
Educação Física
J. R.
?
Ciências e Tecnologia
J. D.
?

É de extrema importância que o aprendente seja avaliado por profissionais como fisioterapeuta e fonoaudiólogo afim de que as dificuldades na coordenação motora e linguagem e escrita respectivamente sejam aperfeiçoados comumente as propostas oferecidas em SRM pela professora Silvia. De igual modo os professores da sala comum precisam rever seus instrumentos de ensino/aprendizagem bem como instrumentos avaliativos que potencializem as possibilidades de Uanderson
Sugiro: * Textos e/ou quaisquer conteúdos que serão escritos pela turma estarem previamente digitados (CAIXA ALTA) para que o aprendente faça a leitura como também as atividades, que por sua vez necessitam de adaptações contextualizadas ás dos colegas, reservando o momento de escrita para produções subjetivas.
·          O aprendente apresenta grandes dificuldades com a leitura e a escrita. Dessa forma sugiro que as atividades que envolvam estes instrumentos sejam acompanhadas pelo professor e/ou colega de classe que o auxilie (lendo com ele ou/para ele)
·          Atividades de enumerar, ligar, múltiplas escolhas, com gravuras escritas em caixa altas.
·         Posição que está sentado (inclinação do corpo p/ a direita que se intensifica com o manuseio do mouse)
·         Pesquisar os clássicos juvenis p/ contextualizar as atividades;
·         Fisioterapia
·         Alfabetização
Professor você precisa de dicas e ajuda para APRENDER lidar com suas crianças com necessidades educacionais especializada. A profissão de educador é uma missão - uma promessa de coragem, força e esperança. Trabalhar com crianças com NEE (NECESSIDADES EDUCACIONAL ESPECIALIZADA podem ser muito desafiador e vivemos em uma nova era onde esta é nossa realidade atual e não podemos fugir, nesta nova perspectiva. Esperamos colaborar com esta nobre missão , ajudando nossos jovens/novos clientes a uma educação igualitária atendendo ás suas necessidades e priorizando as suas POTENCIALIDADES e suas famílias SERÃO PARCEIROS NESTA LUTA, para que de fato estes indivíduos incluso na sala comum tenha de fato um ensino de qualidade de qualidade.Neste sentido procure entender como ‘FUNCIONA’ este aluno.
A lei é categórica: todas as crianças e jovens de 6 a 14 anos devem estar matriculados na rede regular de ensino, sem exceção. Entre os objetivos que se apresentam, está o de ensinar os conteúdos curriculares de uma forma que permita também aos que têm deficiência mental aprender. Para alcançá-lo, é necessário respeitar o ritmo e os limites de cada aluno e propor as mesmas atividades a toda a turma, fazendo as devidas flexibilizações conforme as NEE do aluno.
A seguir algumas dicas gerais de como se portar diante de qualquer pessoa com deficiência, segundo Romeu Kazumi Sassaki (2005):
Dicas gerais diante de uma pessoa com qualquer tipo de deficiência
1- Converse com ela respeitosamente, sabendo que ambos desejam ser respeitados como seres humanos.
2- Comporte-se de igual para igual, ou seja, considerando que vocês dois possuem a mesma dignidade.
3- Aceite a outra pessoa como ela é assim como você espera ser aceito do jeito que você é.
4- Ofereça ajuda sempre que notar que a pessoa parece necessitá-la. Pergunte antes de ajudar e jamais insista em ajudar. Se ela aceitar a ajuda, deixe que ela lhe diga como quer ser ajudada.
5- Lembrem-se de que as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos garantidos a todos os povos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e
na Constituição de cada país.
FINALIZANDO...
Quem ganha e quem perdem nesse processo?
A Revista Nova Escola (jun./99) aponta alguns benefícios da educação inclusiva oriundos de relatório da ONU:
Estudantes com Deficiência
. Aprendem a gostar da diversidade;
. Adquirem experiência direta com a variedade das capacidades humanas;
. Demonstram crescente responsabilidade e melhor aprendizagem através do trabalho em grupo, com outros deficientes ou não;
- Ficam mais bem preparados para a vida adulta em uma sociedade diversificada: entendem que são diferentes, mas não inferiores.
Estudantes sem Deficiência
. Têm acesso a uma gama bem mais ampla de papéis sociais;
. Perdem o medo e o preconceito em relação ao diferente;
. Desenvolvem a cooperação e a tolerância;
. Adquirem grande senso de responsabilidade e melhoram o rendimento escolar;
. São mais bem preparados para a vida adulta porque desde cedo assimilam que as pessoas, as famílias e os espaços sociais não são homogêneos e que as diferenças são enriquecedoras para o ser humano.
Acrescenta-se aqui o fato dos deficientes sentirem-se mais seguros, confiantes e felizes.
Professora da Sala de Recursos Multifuncional do C.E.J.S.O. :---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Professores da sala comum:- -----------------------------------------------------------

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