Adrielle -“discalculia” é um
problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma
dificuldade no aprendizado dos números. Essa dificuldade de aprendizagem não é
causada por deficiência mental, má escolarização, déficits visuais ou auditivos,
e não tem nenhuma ligação com níveis de QI e inteligência.
Problema:
* Desenvolvimento afetivo,
social e de aprendizagem (discalculia [...], disgrafia [...].
Potencialidades:
*
Gosta de ler,faz isso com desenvoltura e interpreta satisfatoriamente.
* Realiza todas as atividades propostas.
* Compreende ordens.
* Tem bom comportamento.
* Realiza produções (desenhos / textos).
* Oratória satisfatória.
Dificuldades:
* Raciocínio lógico, resolução
de problemas com mentemática e escrita (caligrafia).
* Tem traço de disgrafia (letra feia “ilegível”).
* Cálculo mental.
* Esquecimento (de frequentar o AEE).
* Autoestima fragilizada por ter discalculia e questões familiares que
lhe afeta (mãe / pai).
Quadro de desempenho escolar quantitativo.
Série: 6ª Sala:
C Turno: Matutino
DISCIPLINA
|
PROFESSOR
|
MÉDIA
IU
|
Inglês
|
T.
|
7,2
|
Língua
Portuguesa
|
Á.
|
3,3
|
Matemática
|
R. P.
|
6,6
|
Ciências
|
D.
|
6,1
|
Geografia
|
S.
|
5,7
|
Historia
|
A.
|
3,8
|
Artes
|
C.
|
?
|
Educação
Física
|
R.
|
6,8
|
Identidade
Cultural
|
E.
|
6,2
|
Professor você precisa de dicas e ajuda para
APRENDER lidar com suas crianças com TDAH,
dislexia e outros transtornos de aprendizagem ou
melhor com alunos com necessidades educacional especializada. A profissão de educador é uma missão - uma
promessa de coragem, força e esperança. Trabalhar com crianças com NEE (NECESSIDADES
EDUCACIONAL ESPECIALIZADA)podem ser muito desafiador e vivemos em uma nova era
onde esta é nossa realidade atual e não podemos fugir, nesta nova perspectiva.
Esperamos colaborar com esta nobre missão, ajudando nossos jovens/novos
clientes a uma educação igualitária atendendo ás suas necessidades e
priorizando as suas POTENCIALIDADES e suas famílias SERÃO PARCEIROS NESTA LUTA,
para que de fato estes indivíduos inclusos na sala comum tenha de fato um
ensino dequalidade. Neste sentido procure entender como ‘FUNCIONA’ este aluno.
Um discalcúlico
apresenta:
·
Lentidão extrema
na realização das atividades aritméticas;
·
Dificuldades de
orientação espacial;
·
Dificuldades para
lidar com operações matemáticas (adição, divisão, subtração, multiplicação);
·
Dificuldade de
memória de curto e longo prazo;
·
Dificuldades
em seguir ordens ou informações simultaneamente;
·
Problemas com a
coordenação motora fina, ampla e perceptivo-tátil;
·
Dificuldades em
armazenar informações;
·
Confusões com
símbolos matemáticos;
·
Dificuldades para
entender o vocabulário que define operações matemáticas;
·
Dificuldades com a
sequenciação numérica (antecessor/sucessor);
·
Problemas
relativos à Dislexia (processamento de linguagem);
·
Incapacidade para
montar operações;
·
Ausência de
problemas fonológicos;
·
Dificuldades em
estabelecer correspondência quantitativa (ex: relacionar números de carteiras
com números de aluno);
·
Dificuldades em
relacionar grafemas matemáticos às respectivas quantidades;
·
Dificuldades em
relacionar grafemas matemáticos ao seus símbolos auditivos;
·
Dificuldades com a
contagem através de cardinais e ordinais;
·
Problemas em
visualizar um conjunto dentro de um conjunto maior;
·
Dificuldades com a
conservação de quantidades (ex: 1 lt é o mesmo que 4 copos de 250 ml);
Dificuldades com princípios de medida.
Quais os comprometimentos?
Organização espacial;
Auto-estima;
Orientação temporal;
Memória;
Habilidades sociais;
Habilidades grafomotoras;
Linguagem/leitura;
Impulsividade;
Inconsistência (memorização).
Ajuda do professor:
Organização espacial;
Auto-estima;
Orientação temporal;
Memória;
Habilidades sociais;
Habilidades grafomotoras;
Linguagem/leitura;
Impulsividade;
Inconsistência (memorização).
Ajuda do professor:
O aluno deve ter um atendimento individualizado por parte do
professor que deve evitar:
·
Ressaltar as dificuldades do
aluno, diferenciando-o dos demais;
·
Mostrar impaciência com a
dificuldade expressada pela criança ou interrompê-la várias vezes ou mesmo
tentar adivinhar o que ela quer dizer completando sua fala;
·
Corrigir o aluno freqüentemente
diante da turma, para não o expor;
·
Ignorar a criança em sua
dificuldade.
Dicas para o professor:
·
Não force o aluno a fazer as lições
quando estiver nervoso por não ter conseguido;
·
Explique a ele suas dificuldades e diga que
está ali para ajudá-lo sempre que precisar;
·
Proponha jogos na sala;
·
Não corrija as lições com canetas
vermelhas ou lápis;
·
Procure usar situações concretas,
nos problemas
ADAPTAÇÕES AO
DISCALCÚLICO
Seguindo
orientações da Associação Brasileira de Discalculia - ABD (apud SILVA, 2008, p.26) segue algumas
possibilidades de ajuda:
1. Permitir o uso de calculadora;
2. Adotar o uso de caderno
quadriculado;
3. Não estipular tempo nas
provas, reduzir o número de questões (sendo estas claras e objetivas) e
permitir o acompanhamento de um tutor para certificar que o aluno entendeu os
enunciados;
4. Evitar avaliações orais;
5. Reduzir deveres de casa;
6. Ministrar algumas aulas livres
de erros para que o indivíduo conheça o sucesso;
7. É importante ter em mente que
para os discalcúlicos nada é óbvio;
8. Não descarte a possibilidade
de se trabalhar com uma equipe multidisciplinar, em destaque o Psicopedagogo
que trabalhará a autoestima, valorizando as atividades desenvolvidas pelo
sujeito e descobrindo seu processo de aprendizagem e os instrumentos que
auxiliarão no aprendizado;
9. Optar por jogos para trabalhar
seriação, classificação, psicomotricidade, habilidades espaciais e contagem;
10. Deixar o aluno saber que o professor está ali
para ajudá-lo e nunca para desestimulá-lo com atitudes e palavras que destaquem
suas dificuldades.
11. Para um
auxílio melhor é necessário que pessoas ligadas ao sujeito e dispostas a
ajudá-lo levem em consideração sua história de vida, seus conhecimentos
informais, condições sociológicas, psicológicas e culturais (PCNEF BRASIL, 1998
apud SILVA, 2008, p. 28).
Professora
da Sala de Recursos Multifuncional do C.E.J.S.O.
:---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Professores da sala
comum--------------------------------------------------------------
Eliziane“DI
leve”O que é a deficiência intelectual?
É
a limitação em pelo menos duas das seguintes habilidades: comunicação,
autocuidado, vida no lar, adaptação social, saúde e segurança, usam de recursos
da comunidade, determinação, funções acadêmicas, lazer e trabalho. O termo
substituiu "deficiência mental" em 2004, por recomendação da
Organização das Nações Unidas (ONU), para evitar confusões com "doença
mental", que é um estado patológico de pessoas que têm o intelecto igual
da média, mas que, por algum problema, acabam temporariamente sem usá-lo em sua
capacidade plena. As causas variam e são complexas, englobando fatores
genéticos, como a síndrome de Down, e ambientais, como os decorrentes de
infecções e uso de drogas na gravidez, dificuldades no parto, prematuridade,
meningite e traumas cranianos. Os Transtornos Globais de Desenvolvimento
(TGDs), como o autismo, também costumam causar limitações. De acordo com a
Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 5% da população mundial tem alguma
deficiência intelectual.
Problema:
* Cognitivo:
desenvolvimento e funcionamento cognitivo.
* Estilos e ritmos de
aprendizagem.
Potencialidades:
* Gosta
da escola, de estudar.
* Tem bom comportamento.
* Com apoio realiza todas as
atividades que lhe é proposta.
* Compreende comando e as
propostas de atividade.
Dificuldades:
* Realiza sem intervenção /
acompanhamento direto as atividades propostas.
* Ler e escreve convencionalmente e com
desenvoltura.
Quadro de desempenho escolar quantitativo.
Serie: 5ª Sala
C Turno:
Matutino
DISCIPLINA
|
PROFESSOR
|
MÉDIA
IU
|
Língua
Portuguesa
|
S.
|
4,5
|
Matemática
|
R. M.
|
4,0
|
Ciências
|
M.
|
?
|
Geografia
|
J.
|
?
|
Historia
|
S.
|
?
|
Artes
|
C.
|
?
|
Educação
Física
|
R.
|
7,0
|
Meio
Ambiente
|
M.
|
?
|
Inglês
|
T.
|
5,3
|
Professor você precisa de dicas e ajuda para
APRENDER lidar com suas crianças com necessidades educacionais especializada. A profissão de educador é uma missão - uma
promessa de coragem, força e esperança. Trabalhar com crianças com NEE (NECESSIDADES
EDUCACIONAL ESPECIALIZADA)podem ser muito desafiador e vivemos em uma nova era
onde esta é nossa realidade atual e não podemos fugir,nesta nova perspectiva.
Esperamos colaborar com esta nobre missão, ajudando nossos jovens/novos
clientes a uma educação igualitária atendendo ás suas necessidades e
priorizando as suas POTENCIALIDADES e suas famílias SERÃO PARCEIROS NESTA LUTA,
para que de fato estes indivíduos inclusos na sala comum tenham de fato um
ensino de qualidade de qualidade. Neste sentido procure entender como
‘FUNCIONA’ este aluno.
Como lidar com alunos com deficiência
intelectual na escola?
Segundo a psicopedagoga especialista em Inclusão,
Daniela Alonso, as limitações impostas pela deficiência dependem muito do
desenvolvimento do indivíduo nas relações sociais e de seus aprendizados, variando
bastante de uma criança para outra.
Em geral, a deficiência intelectual traz mais
dificuldades para que a criança interprete conteúdos abstratos. Isso exige
estratégias diferenciadas por parte do professor, que diversifica os modos de
exposição nas aulas, relacionando os conteúdos curriculares a situações do
cotidiano, e mostra exemplos concretos para ilustrar ideias mais complexas.
Para a especialista, o professor é capaz de
identificar rapidamente o que o aluno não é capaz de fazer. O melhor caminho
para se trabalhar, no entanto, é identificar as competências e habilidades que
a criança tem. Propor atividades paralelas com conteúdos mais simples ou
diferentes, não caracteriza uma situação de inclusão. É preciso redimensionar o
conteúdo com relação às formas de exposição, flexibilizar o tempo para a
realização das atividades e usar estratégias diversificadas, como a ajuda dos
colegas de sala - o que também contribui para a integração e para a
socialização do aluno.
Em sala, também é importante a mediação do adulto
no que diz respeito à organização da rotina. Falar para o aluno com deficiência
intelectual, previamente, o que será necessário para realizar determinada
tarefa e quais etapas devem ser seguidas é fundamental.
A lei é categórica: todas as crianças
e jovens de 6 a 14 anos devem estar matriculados na rede regular de ensino, sem
exceção. Entre os objetivos que se apresentam, está o de ensinar os conteúdos
curriculares de uma forma que permita também aos que têm deficiência mental
aprender. Para alcançá-lo, é necessário respeitar o ritmo e os limites de cada
aluno e propor as mesmas atividades a toda a turma, fazendo as devidas flexibilizações de acordo as NEE do
aluno. Agindo dessa forma, os professores:
•
Fazem os alunos com deficiência mental avançarem dentro de seus limites.
• Mostram que todos é parte importante do grupo.
• Mostram que todos é parte importante do grupo.
•
Estimulam o respeito e a cooperação.
A seguir algumas dicas gerais de como
se portar diante de qualquer pessoa com deficiência, segundo Romeu Kazumi Sassaki
(2005):
Dicas gerais diante de uma pessoa com
qualquer tipo de deficiência
1- Converse com ela respeitosamente,
sabendo que ambos desejam ser respeitados como seres humanos.
2- Comporte-se de igual para igual, ou
seja, considerando que vocês dois possuem a mesma dignidade.
3- Aceite a outra pessoa como ela é
assim como você espera ser aceito do jeito que você é.
4- Ofereça ajuda sempre que notar que a
pessoa parece necessitá-la. Pergunte antes de ajudar e jamais insista em
ajudar. Se ela aceitar a ajuda, deixe que ela lhe diga como quer ser ajudada.
5- Lembre-se de que as pessoas com
deficiência têm os mesmos direitos garantidos a todos os povos na Declaração
Universal dos Direitos Humanos e
na Constituição de cada país.
FINALIZANDO...
Quem ganha e quem perdem nesse processo?
A Revista Nova Escola (jun./99) aponta
alguns benefícios da educação inclusiva oriundos de relatório da ONU:
Estudantes com Deficiência
. Aprendem a gostar da diversidade;
. Adquirem experiência direta com a
variedade das capacidades humanas;
. Demonstram crescente responsabilidade
e melhor aprendizagem através do trabalho em grupo, com outros deficientes ou
não;
- Ficam mais bem preparados para a vida
adulta em uma sociedade diversificada: entendem que são diferentes, mas não
inferiores.
Estudantes sem Deficiência
. Têm acesso a uma gama bem mais ampla
de papéis sociais;
. Perdem o medo e o preconceito em
relação ao diferente;
. Desenvolvem a cooperação e a
tolerância;
. Adquirem grande senso de
responsabilidade e melhoram o rendimento escolar;
. São melhor preparados para a vida
adulta porque desde cedo assimilam que as pessoas, as famílias e os espaços
sociais não são homogêneos e que as diferenças são enriquecedoras para o ser
humano.
Acrescenta-se aqui o fato dos
deficientes sentirem-se mais seguros, confiantes e felizes.
Professora
da Sala de Recursos Multifuncional do C.E.J.S.O. :-
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Professores da sala
comuM------------------------------------------------------------------
Welinton Thaylan - “TDA”
Distúrbio do déficit de atenção sem hiperatividade
É um dos três
subtipos de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), ou "Mal de
Klosouski". As características marcantes desse tipo de transtorno são a
facilidade de distração com devaneios frequentes (imaginação
"viajante")(são conhecidos como distraídos e vivem imaginando
coisas), desorganização, procrastinação, esquecimento e letargia/fadiga.
Problema:
*De aprendizagem por conta
do déficit de atenção [...].
Potencialidades:
* Criatividade.
* Adaptabilidade em
trabalhar no grupo.
* Gosta da escola e de
estudar.
* Tem um bom comportamento.
* Com apoio realiza todas as
atividades propostas.
Dificuldades:
* Manter a atenção por muito
tempo numa mesma atividade.
* Acompanhar o ritmo das
atividades a serem copiadas em sala ( ditadas ou escritas no quadro pelos
professores).
* Realizar uma atividade por
completo sem acompanhamento direto do professor.
* Escreve faltando letras /
palavras por conta da distração.
Quadro de desempenho escolar quantitativo.
Serie: 5ª Turma:
A Turno: Matutino
DISCIPLINA
|
PROFESSOR
|
MÉDIA
IU
|
Língua
Portuguesa
|
L.
|
4,2
|
Matemática
|
R. M.
|
4,3
|
Ciências
|
M.
|
6,0
|
Geografia
|
J.
|
8,3
|
Historia
|
S.
|
7,6
|
Educação
Física
|
R.
|
7,0
|
Artes
|
C.
|
8,0
|
Inglês
|
T.
|
7,0
|
Meio
Ambiente
|
M.
|
7,0
|
Professor você precisa de dicas e ajuda para
APRENDER lidar com suas crianças com TDAH,
dislexia e outros transtornos de aprendizagem, ou
melhor, com alunos com necessidades educacionais especializada. A profissão de educador é uma missão - uma
promessa de coragem, força e esperança. Trabalhar com crianças com NEE (NECESSIDADES
EDUCACIONAL ESPECIALIZADA)podem ser muito desafiador e vivemos em uma nova era
onde esta é nossa realidade atual e não podemos fugir, nesta nova perspectiva.
Esperamos colaborar com esta nobre missão, ajudando nossos jovens/novos
clientes a uma educação igualitária atendendo ás suas necessidades e
priorizando as suas POTENCIALIDADES e suas famílias SERÃO PARCEIROS NESTA LUTA,
para que de fato estes indivíduos inclusos na sala comum tenham de fato um
ensino de qualidade de qualidade. Neste sentido procure entender como
‘FUNCIONA’ este aluno.
Exemplos de sintomas observadona Crianças com TDA.
- Falha ao prestar atenção a detalhes, bem como erros provenientes de descuido ao fazer tarefas escolares ou outras atividades.
- Problemas para manter a atenção centrada durante tarefas ou brincadeiras
- Aparentar não ouvir quando lhe dirigem a palavra
- Falha em seguir instruções ou terminar tarefas
- Evita tarefas que requerem grande esforço mental e organização, como projetos escolares.
- Perda frequente de itens necessários para facilitar tarefas ou atividades
- Distrai-se com excessiva facilidade
- Frequentemente esquece-se das coisas
- Adia tarefas e tem dificuldade em iniciá-las
- Dificuldade em fazer as tarefas da casa
O professor pode seguir algumas orientações básicas
que servirão para reduzir a influência do TDAH no desempenho do aluno em sala
de aula:
★ Localização da carteira na sala: longe da porta e
das janelas e mais próximo do professor. Não precisa ser obrigatoriamente na
primeira fila.
★Monitore a realização dos trabalhos, atividades e especialmente agenda: dar tempo extra, copiar a lição na agenda se for o caso e chamar a atenção em caso de distração são algumas medidas.
★ Reduza a quantidade de tarefas, se necessário, para que ela consiga realizar: construa uma história de sucesso.
★ Em provas, confira ao recebê-las: cheque se há questões em branco, mostre o que ela poderia refazer ou tentar melhorar.
★ Valorize os pontos positivos e combine consequências em caso de não cumprimento.
★ Nunca critique a criança, somente o comportamento indesejado.
★ Valorize o esforço, não os resultados.
★Monitore a realização dos trabalhos, atividades e especialmente agenda: dar tempo extra, copiar a lição na agenda se for o caso e chamar a atenção em caso de distração são algumas medidas.
★ Reduza a quantidade de tarefas, se necessário, para que ela consiga realizar: construa uma história de sucesso.
★ Em provas, confira ao recebê-las: cheque se há questões em branco, mostre o que ela poderia refazer ou tentar melhorar.
★ Valorize os pontos positivos e combine consequências em caso de não cumprimento.
★ Nunca critique a criança, somente o comportamento indesejado.
★ Valorize o esforço, não os resultados.
Alunos
com dificuldade de concentração precisam de espaço organizado, rotina,
atividades lógicas e regras. Como a sala de aula tem muitos elementos -
colegas, professor, quadro-negro, livros e materiais -, focar o raciocínio fica
ainda mais difícil. Por isso, é ideal que as aulas tenham um início prático e
instrumentalizado. "Não adianta insistir em falar a mesma coisa várias
vezes. Não se trata de reforço. Ele precisa desenvolver a habilidade de prestar
atenção com estratégias diferenciadas para, depois, entender o conteúdo",
diz Maria Tereza Eglér Mantoan, doutora e docente em Psicologia Educacional da
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
MAIS DICAS:
• Elogie os
avanços na aprendizagem;
• Use
marcadores de texto, gráficos, mapas, jogos, músicas, listas, softwares
interativos;
• Peça ajuda do portador de TDAHI para tarefas variadas;
• Peça ajuda do portador de TDAHI para tarefas variadas;
• Peça para
ele se sente longe de janelas ou portas e que fique próximo do professor;
•
Incentive-o a praticar esportes individuais ou coletivos.
COMO LIDAR COM PORTADORES DE TDAH
• Evite
lugares barulhentos para estudo;
• Utilize
material didático variado para manuseio;
• Estabeleça
um bom vínculo. Olhar nos olhos do portador e ouvi-lo, conhecer suas
expectativas, objetivos e medos é importante;
• Planejar é
complicado para o portador. Coloquem de maneira firme as regras, objetivos,
tempo, limites
• Repita as
regras de forma clara e objetiva. Peça para que ele repita o que entendeu;
• Evite pressioná-lo com relação ao tempo; sinalize quando faltarem minutos
• Evite pressioná-lo com relação ao tempo; sinalize quando faltarem minutos
para o término.
A Associação e Grupo de Aprendizagem do Déficit de Atenção (AGRADA) apresentou estas dicas na palestra “ O que os educadores precisam saber sobre TDAH para lidar com seus alunos”.(14/03/2007)
A Associação e Grupo de Aprendizagem do Déficit de Atenção (AGRADA) apresentou estas dicas na palestra “ O que os educadores precisam saber sobre TDAH para lidar com seus alunos”.(14/03/2007)
A seguir algumas dicas gerais de como
se portar diante de qualquer pessoa com deficiência, segundo Romeu Kazumi Sassaki
(2005):
Dicas gerais diante de uma pessoa com
qualquer tipo de deficiência
1- Converse com ela respeitosamente,
sabendo que ambos desejam ser respeitados como seres humanos.
2- Comporte-se de igual para igual, ou
seja, considerando que vocês dois possuem a mesma dignidade.
3- Aceite a outra pessoa como ela é
assim como você espera ser aceito do jeito que você é.
4- Ofereça ajuda sempre que notar que a
pessoa parece necessitá-la. Pergunte antes de ajudar e jamais insista em
ajudar. Se ela aceitar a ajuda, deixe que ela lhe diga como quer ser ajudada.
5- Lembre-se de que as pessoas com
deficiência têm os mesmos direitos garantidos a todos os povos na Declaração
Universal dos Direitos Humanos e
na Constituição de cada país.
FINALIZANDO...
Quem ganha e quem perdem nesse
processo?
A Revista Nova Escola (jun./99) aponta
alguns benefícios da educação inclusiva oriundos de relatório da ONU:
Estudantes com Deficiência
. Aprendem a gostar da diversidade;
. Adquirem experiência direta com a
variedade das capacidades humanas;
. Demonstram crescente responsabilidade
e melhor aprendizagem através do trabalho em grupo, com outros deficientes ou
não;
- Ficam mais bem preparados para a vida
adulta em uma sociedade diversificada: entendem que são diferentes, mas não
inferiores.
Estudantes sem Deficiência
. Têm acesso a uma gama bem mais ampla
de papéis sociais;
. Perdem o medo e o preconceito em
relação ao diferente;
. Desenvolvem a cooperação e a
tolerância;
. Adquirem grande senso de
responsabilidade e melhoram o rendimento escolar;
. São mais bem preparados para a vida
adulta porque desde cedo assimilam que as pessoas, as famílias e os espaços
sociais não são homogêneos e que as diferenças são enriquecedoras para o ser
humano.
Acrescenta-se aqui o fato dos
deficientes sentirem-se mais seguros, confiantes e felizes.
Professora
da Sala de Recursos Multifuncional do C.E.J.S.O.
:---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Professores da escola
comum--------------------------------------------------------------
Ozimar “DI leve”
Problema:
* De
linguagem no sentido da fala rudimentar.
* De contexto escolar na
interlocução entre colegas.
* Desenvolvimento e
funcionamento cognitivo.
Potencialidades:
* Gosta
de frequentar a escola e realizar as atividades.
* Boa auto-estemas.
* Sociável.
* Tem familiaridade com as
letras do alfabeto e os números de 0 a 9.
* Compreende perfeitamente
os comandos.
* Manuseia o computador com
desenvoltura.
* Realiza as atividades com
orientação e intervenção do professor.
* Escreve seu nome completo.
* Interessa-se por tudo que
lhe é proposto.
* Reproduz escrita.
Dificuldades:
* Linguagem
oral (fala ).
* Acompanhar o ritmo das
atividades em sala.
* Nível de escrita.
* Compreender a letra
impressa minúscula.
Quadro de desempenho escolar quantitativo.
Serie: 5ª
Turma: D Turno:
Matutino
DISCIPLINA
|
PROFESSOR
|
MÉDIA
IU
|
Língua
Portuguesa
|
S.
|
2,8
|
Matemática
|
R. M.
|
2,6
|
Ciências
|
M.
|
?
|
Geografia
|
J.
|
4,6
|
Historia
|
S.
|
?
|
Artes
|
C.
|
?
|
Inglês
|
T.
|
0,5 SR
|
Educação
Física
|
R.
|
1,2
|
Meio
Ambiente
|
M.
|
?
|
Professor você precisa de dicas e ajuda para
APRENDER lidar com suas crianças com necessidades educacionais especializada. A profissão de educador é uma missão - uma
promessa de coragem, força e esperança. Trabalhar com crianças com NEE (NECESSIDADES
EDUCACIONAL ESPECIALIZADA)podem ser muito desafiador e vivemos em uma nova era
onde esta é nossa realidade atual e não podemos fugir,nesta nova perspectiva.
Esperamos colaborar com esta nobre missão, ajudando nossos jovens/novos
clientes a uma educação igualitária atendendo ás suas necessidades e
priorizando as suas POTENCIALIDADES e suas famílias SERÃO PARCEIROS NESTA LUTA,
para que de fato estes indivíduos inclusos na sala comum tenham de fato um
ensino de qualidade de qualidade. Neste sentido procure entender como
‘FUNCIONA’ este aluno.
A
lei é categórica: todas as crianças e jovens de 6 a 14 anos devem estar
matriculados na rede regular de ensino, sem exceção. Entre os objetivos que se
apresentam, está o de ensinar os conteúdos curriculares de uma forma que
permita também aos que têm deficiência mental aprender. Para alcançá-lo, é
necessáriorespeitar o ritmo e os limites de cada aluno e propor as mesmas
atividades a toda a turma, fazendo as devidas flexibilizações conforme
as NEE do aluno.
A seguir algumas dicas gerais de como se portar diante de qualquer
pessoa com deficiência, segundo Romeu Kazumi Sassaki (2005):
Dicas gerais diante de uma pessoa com
qualquer tipo de deficiência
1- Converse com ela respeitosamente,
sabendo que ambos desejam ser respeitados como seres humanos.
2- Comporte-se de igual para igual, ou
seja, considerando que vocês dois possuem a mesma dignidade.
3- Aceite a outra pessoa como ela é
assim como você espera ser aceito do jeito que você é.
4- Ofereça ajuda sempre que notar que a
pessoa parece necessitá-la. Pergunte antes de ajudar e jamais insista em
ajudar. Se ela aceitar a ajuda, deixe que ela lhe diga como quer ser ajudada.
5- Lembre-se de que as pessoas com
deficiência têm os mesmos direitos garantidos a todos os povos na Declaração
Universal dos Direitos Humanos e
na Constituição de cada país.
FINALIZANDO...
Quem ganha e quem perdem nesse
processo?
A Revista Nova Escola (jun./99) aponta
alguns benefícios da educação inclusiva oriundos de relatório da ONU:
Estudantes com Deficiência
. Aprendem a gostar da diversidade;
. Adquirem experiência direta com a
variedade das capacidades humanas;
. Demonstram crescente responsabilidade
e melhor aprendizagem através do trabalho em grupo, com outros deficientes ou
não;
- Ficam mais bem preparados para a vida
adulta em uma sociedade diversificada: entendem que são diferentes, mas não
inferiores.
Estudantes sem Deficiência
. Têm acesso a uma gama bem mais ampla
de papéis sociais;
. Perdem o medo e o preconceito em
relação ao diferente;
. Desenvolvem a cooperação e a
tolerância;
. Adquirem grande senso de
responsabilidade e melhoram o rendimento escolar;
. São mais bem preparados para a vida
adulta porque desde cedo assimilam que as pessoas, as famílias e os espaços
sociais não são homogêneos e que as diferenças são enriquecedoras para o ser
humano.
Acrescenta-se aqui o fato dos
deficientes sentirem-se mais seguros, confiantes e felizes.
Professora
da Sala de Recursos Multifuncional do C.E.J.S.O. :-
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Professores da sala comum:- ---------------------------------------------------------
Uanderson
Problema:
* Cognitivo, envolvendo a dificuldade nas aprendizagens
escolares. *Motor, dificultando e
interferindo no ritmo de aprendizagem nas atividades de Lecto escrita.
Potencialidades:
* Relacionamento
Interpessoal bom.
* Na
SRM realiza tudo que lhe é proposto, embora seja com total intervenção / apoio.
*Gosta
da escola e de estudar (falta por não aprender como os demais colegas).
Dificuldades: * Dificuldade motora
fina. * Escrever no ritmo dos seus colegas
na sala.
* Acompanhar as atividades propostas na classe
comum por não ler e escrever convencionalmente. * Lentidão ao escrever no
caderno. * Lentidão no manuseio de mouse em
atividades de arrastar o cursor.
*
Ler e escrever convencionalmente.
Quadro de desempenho escolar quantitativo.
Série: 8ª Turma:
Única Turno: Vespertino
DISCIPLINA
|
PROFESSOR
|
MÉDIA
|
Língua Portuguesa
|
M.
|
+-3,8
|
Matemática
|
A.
|
7,7
|
Ciências
|
J.
D.
|
6,0
|
Geografia
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V.
|
6,0
|
Historia
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G.
|
+-
5,2
|
Artes
|
K.
|
?
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Inglês
|
D.
|
6,0
|
Educação Física
|
J.
R.
|
?
|
Ciências e Tecnologia
|
J.
D.
|
?
|
É de
extrema importância que o aprendente seja avaliado por profissionais como
fisioterapeuta e fonoaudiólogo afim de que as dificuldades na coordenação motora
e linguagem e escrita respectivamente sejam aperfeiçoados comumente as
propostas oferecidas em SRM pela professora Silvia. De igual modo os
professores da sala comum precisam rever seus instrumentos de
ensino/aprendizagem bem como instrumentos avaliativos que potencializem as
possibilidades de Uanderson
Sugiro:
* Textos e/ou quaisquer conteúdos que serão escritos pela turma estarem
previamente digitados (CAIXA ALTA) para que o aprendente faça a leitura como
também as atividades, que por sua vez necessitam de adaptações contextualizadas
ás dos colegas, reservando o momento de escrita para produções subjetivas.
·
O
aprendente apresenta grandes dificuldades com a leitura e a escrita. Dessa
forma sugiro que as atividades que envolvam estes instrumentos sejam acompanhadas
pelo professor e/ou colega de classe que o auxilie (lendo com ele ou/para ele)
·
Atividades de enumerar, ligar, múltiplas
escolhas, com gravuras escritas em caixa altas.
·
Posição que está sentado (inclinação do corpo
p/ a direita que se intensifica com o manuseio do mouse)
·
Pesquisar os clássicos juvenis p/
contextualizar as atividades;
·
Fisioterapia
·
Alfabetização
Professor você precisa de dicas e ajuda para
APRENDER lidar com suas crianças com necessidades educacionais especializada. A profissão de educador é uma missão - uma
promessa de coragem, força e esperança. Trabalhar com crianças com NEE (NECESSIDADES
EDUCACIONAL ESPECIALIZADA podem ser muito desafiador e vivemos em uma nova era
onde esta é nossa realidade atual e não podemos fugir, nesta nova perspectiva.
Esperamos colaborar com esta nobre missão , ajudando nossos jovens/novos
clientes a uma educação igualitária atendendo ás suas necessidades e
priorizando as suas POTENCIALIDADES e suas famílias SERÃO PARCEIROS NESTA LUTA,
para que de fato estes indivíduos incluso na sala comum tenha de fato um ensino
de qualidade de qualidade.Neste sentido procure entender como ‘FUNCIONA’ este
aluno.
A
lei é categórica: todas as crianças e jovens de 6 a 14 anos devem estar
matriculados na rede regular de ensino, sem exceção. Entre os objetivos que se
apresentam, está o de ensinar os conteúdos curriculares de uma forma que
permita também aos que têm deficiência mental aprender. Para alcançá-lo, é
necessário respeitar o ritmo e os limites de cada aluno e propor as mesmas
atividades a toda a turma, fazendo
as devidas flexibilizações conforme as NEE do aluno.
A seguir algumas dicas gerais de como
se portar diante de qualquer pessoa com deficiência, segundo Romeu Kazumi Sassaki
(2005):
Dicas gerais diante de uma pessoa com
qualquer tipo de deficiência
1- Converse com ela respeitosamente,
sabendo que ambos desejam ser respeitados como seres humanos.
2- Comporte-se de igual para igual, ou
seja, considerando que vocês dois possuem a mesma dignidade.
3- Aceite a outra pessoa como ela é
assim como você espera ser aceito do jeito que você é.
4- Ofereça ajuda sempre que notar que a
pessoa parece necessitá-la. Pergunte antes de ajudar e jamais insista em
ajudar. Se ela aceitar a ajuda, deixe que ela lhe diga como quer ser ajudada.
5- Lembrem-se de que as pessoas com
deficiência têm os mesmos direitos garantidos a todos os povos na Declaração
Universal dos Direitos Humanos e
na Constituição de cada país.
FINALIZANDO...
Quem ganha e quem perdem nesse
processo?
A Revista Nova Escola (jun./99) aponta
alguns benefícios da educação inclusiva oriundos de relatório da ONU:
Estudantes com Deficiência
. Aprendem a gostar da diversidade;
. Adquirem experiência direta com a
variedade das capacidades humanas;
. Demonstram crescente responsabilidade
e melhor aprendizagem através do trabalho em grupo, com outros deficientes ou
não;
- Ficam mais bem preparados para a vida
adulta em uma sociedade diversificada: entendem que são diferentes, mas não
inferiores.
Estudantes sem Deficiência
. Têm acesso a uma gama bem mais ampla
de papéis sociais;
. Perdem o medo e o preconceito em
relação ao diferente;
. Desenvolvem a cooperação e a
tolerância;
. Adquirem grande senso de
responsabilidade e melhoram o rendimento escolar;
. São mais bem preparados para a vida
adulta porque desde cedo assimilam que as pessoas, as famílias e os espaços
sociais não são homogêneos e que as diferenças são enriquecedoras para o ser
humano.
Acrescenta-se aqui o fato dos
deficientes sentirem-se mais seguros, confiantes e felizes.
Professora
da Sala de Recursos Multifuncional do C.E.J.S.O.
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Professores da sala comum:- -----------------------------------------------------------
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